As castas Zinfandel e Primitivo são primas, pela tradição e pelos testes de DNA. Também proporcionam vinhos bons, como vimos na degustação de 22 de junho de 2017, organizada pelos confrades Alexandre e Ana Paula. Às cegas, aos associados se perguntava quem era quem, havendo a complicação de que dois vinhos eram Carignan, casta que dá vinhos com alguma semelhança. Os vinhos degustados foram os seguintes:
1. Primo, Calice di Puglia Primitivo IGT 2014, Itália, 12,5°.
2. Kenos Carignan 2014, Valle de Curicó, Chile, 13°.
3. I Monili, Tarantino Primitivo IGT 2014, Itália, 13°.
4. Kenos Carignan Reserva, Valle de Curicó, Chile, 13°.
5. Painter Bridge, Zinfandel 2013, California, EUA, 13°.

Dada a dificuldade do teste às cegas, o desempenho dos sbavianos até que não foi tão mal, havendo vários acertos. E à pergunta “qual o melhor vinho?” as respostas variaram muito, dada a equivalência destes ótimos produtos. Degustação ótima e intrigante, parabéns aos organizadores!