A primeira reunião de novembro de 2021 do Grupo das Quintas foi… numa terça-feira, dia 9/11. Razões diversas! O tema foi vinhos brancos, e os vinhos foram degustados às cegas, informando-se que havia um vinho de casta bem conhecida, e dois de castas mais raras. Perguntava-se qual era o vinho “comum”. Os vinhos eram os seguintes:

  1. Kelman, Dão Encruzado 2017, 13,5° Excelente vinho desta clássica região portuguesa, de uma também clássica casta nativa daquela região. Muito bom mesmo, e com grande potencial de guarda. A proprietária da vinícola, Juliana Kelman, é luso-brasileira, e tem tido muito sucesso na atividade.
  2. Alfa Centauro, Garganega 2018, 12°. Vinho elaborado por Vilmar Bettú, a partir das uvas Garganega produzidas no vinhedo do confrade Jorge Ducati em Mariana Pimentel.
  3. Almaúnica, Parte 2 Chardonnay 2019, 14°. Excelente vinho, com notas de petróleo, característica incomum para a casta.

Quanto à degustação às cegas, houve confusão, talvez causada pela unusual mineralidade para o lado do querosene do Chardonnay.

Como espumante de boas-vindas, tivemos um ótimo Chandon Réserve Brut (Chardonnay, Pinot Noir, Riesling Itálico), método Charmat, 12°. Após algum tempo sem degustarmos espumantes deste produtor de Garibaldi, foi um feliz re-encontro.