Até onde chegam os vinhos “top” brasileiros? Já sabemos que há vinhos nacionais muito bons, mas como fica, se são comparados com bons produtos estrangeiros? Esta questão foi investigado por nove associados, em degustação às cegas organizada por Jorge Ducati em 4 de março de 2010. A informação fornecida foi que dos seis tintos, havia cinco de um país, e um de outro. Os vinhos foram os seguintes:

1. Luiz Argenta GR Merlot 2005 (Flores da Cunha, BR), 13,8°, R$ 58

2. El Principal, Memorias 2006 (Maipo, CH), CS + Carm., 15°, R$ 80

3. Salton Talento 2004 (Bento Gonçalves, BR), CS+Me.+Tann., 12,5°, R$ 55

4. Lídio Carraro Quorum 2005 (Bento Gonçalves, BR), CS, Me., Tann., CF, 14°, R$ 68

5. Boscato GR Merlot 2005 (Nova Pádua, BR), 12,8°, R$ 48

6. Cordelier Equilibrium 2005 (Bento Gonçalves, BR), CS+Me.+Ancell., 13°, R$ 49

Interessantemente, todos os degustadores indicaram o Memorias como o vinho diferente, e o melhor da noite; perguntados sobre qual seria o país dos outros cinco tintos, a opinião dominante foi de que seria o Brasil. Dos nacionais, destacaram-se, na ordem, Talento, Luiz Argenta, e Lídio Carraro.