Itália e Uruguay

Em reunião de caráter mais íntimo (sete confrades), pudemos em 29 de junho de 2017 apreciar alguns bons vinhos, propostos pelo nosso “personal chef” Roberto Vianna para acompanhar um fantástico risoto com filé preparado por ele para a ocasião. A proposta foi verificar o nível de harmonização. Os vinhos foram os seguintes:
1. Renato Ratti, Dolcetto d’Alba DOC 2000, 12,5º. Excelente vinho piemontês, em prova de que os Dolcetto podem sim ser guardados. Este em particular estava em seu auge, bem na hora de encontrar seu destino natural. R$ 173,00.
2. Bacci, Poggio Uliveto 2008, Vino Nobile di Montepulciano DOCG, 14°. Ótimo vinho toscano, julgado pela maioria como o melhor da noite. R$ 100,00.
3. Stagnari, Tannat Viejo 2010, Salto, Uruguay, 14º. Como sempre, este vinho faz sucesso. Pode ser guardado ainda muitos anos, mas já estava pronto para agradar. R$ 120,00.
4. Don Adelio Ariano, Tannat Reserve Oak Barrel 2011, Canelones, Uruguay, 14º. Também agradou muito, denso, bem típico Tannat, R$ 35,00.

Qual a melhor harmonização? difícil de dizer, todos os vinhos estavam em ótimo acordo com a comida. Qual o melhor vinho? também difícil, aqui há a questão do gosto para quem gosta de vinhos já evoluídos. Em todo o caso, muitas das preferências foram para o Montepulciano e para o Stagnari.